Dando continuidade à temática deste blog, falemos desta vez de FRUTO.
Segundo as palavras de Jesus:
"Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto, e assim vos tornareis meus discípulos."
(Jo 15:8)
Bom, se estamos, de fato, ligados à videira, que é Jesus, necessariamente devemos dar FRUTO.
Mas, afinal de contas, o que é o FRUTO sob o aspecto prático da nossa vida cristã?
Tracemos um comparativo com uma árvore. Enquanto semente, folhas e ramos, não podemos saber exatamente de que árvore se trata. Se mangueira, se bananeira, se figueira, se laranjeira... a resposta certa será possível a partir do momento em que nascerem os primeiros frutos. Se uma determinada árvore der laranjas, saberemos se tratar de uma laranjeira.
A mesma coisa é a relação entre a nossa fé e FRUTOS.
A fé é algo invisível, intocável e, quase sempre, inexplicável. Isso se dá em razão do seu próprio conceito, que é o de acreditar naquilo que não vemos e ter certeza do que simplesmente esperamos (Hb 11:1).
No entanto, nosso Deus é um Deus de eficácia, de ação, de resultados. E o FRUTO, nada mais é do que a expressão visível da nossa fé invisível.
Isto é, FRUTO é a forma de exteriorização do que somos, do que temos por dentro e do que realmente acreditamos.
Tal como identificamos uma planta ou uma árvore pelo seu fruto, o mundo reconhece a nossa fé por meio do nosso FRUTO.
Logo, quem tem, de fato, o Espírito de Deus, deve produzir o FRUTO do Espírito (Gl 5:22-23).
Sendo assim, o contrário também se torna verdadeiro. Se alguém não consegue produzir FRUTOS, significa que esse alguém não tem o Espírito de Deus. É espiritualmente estéril.
Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
São estes os frutos citados na carta de Paulo aos gálatas, e que devem ser necessariamente produzidos por quem tem Cristo e o Seu Espírito.
Não importa o quanto você diz crer em Deus. Não importa o quanto sua fé parece grande ou forte. Se você não produz frutos em sua vida, você não tem fé, pois os frutos são, como dissemos, a expressão da nossa fé interior.
Mostre ao mundo que árvore você é. Mostre ao mundo por meio de seus frutos. Dê ao Senhor, o nosso agricultor, uvas lindas, saudáveis, fortes e gloriosas.
Pense seriamente sobre a questão dos frutos. Muitas vezes não damos a devida importância a essa questão. Achamos que basta ir à igreja, orar muito, louvar bastante ou dar nossas ofertas. Contudo, nada disso faz sentido, se você mesmo não produzir frutos para Deus.
Sabe por que você precisa dar atenção a isso?
Veja as palavras de Jesus:
"Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta, e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda." (Jo 15:2)
Está na hora de deixar de ser uma árvore estéril. Não se esqueça que Jesus, ao ver uma figueira estéril, a amaldiçoou, mandando-a secar para sempre (Mt 21:18-20).
Sinceramente, não é isso que desejamos de Jesus para nós.
Pense nisso. É tempo de deixar de ser infrutífero. É tempo de produzir frutos, antes que venha o tempo de sega de Deus.
Missionária Lídia.
Segundo as palavras de Jesus:
"Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto, e assim vos tornareis meus discípulos."
(Jo 15:8)
Bom, se estamos, de fato, ligados à videira, que é Jesus, necessariamente devemos dar FRUTO.
Mas, afinal de contas, o que é o FRUTO sob o aspecto prático da nossa vida cristã?
Tracemos um comparativo com uma árvore. Enquanto semente, folhas e ramos, não podemos saber exatamente de que árvore se trata. Se mangueira, se bananeira, se figueira, se laranjeira... a resposta certa será possível a partir do momento em que nascerem os primeiros frutos. Se uma determinada árvore der laranjas, saberemos se tratar de uma laranjeira.
A mesma coisa é a relação entre a nossa fé e FRUTOS.
A fé é algo invisível, intocável e, quase sempre, inexplicável. Isso se dá em razão do seu próprio conceito, que é o de acreditar naquilo que não vemos e ter certeza do que simplesmente esperamos (Hb 11:1).
No entanto, nosso Deus é um Deus de eficácia, de ação, de resultados. E o FRUTO, nada mais é do que a expressão visível da nossa fé invisível.
Isto é, FRUTO é a forma de exteriorização do que somos, do que temos por dentro e do que realmente acreditamos.
Tal como identificamos uma planta ou uma árvore pelo seu fruto, o mundo reconhece a nossa fé por meio do nosso FRUTO.
Logo, quem tem, de fato, o Espírito de Deus, deve produzir o FRUTO do Espírito (Gl 5:22-23).
Sendo assim, o contrário também se torna verdadeiro. Se alguém não consegue produzir FRUTOS, significa que esse alguém não tem o Espírito de Deus. É espiritualmente estéril.
Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
São estes os frutos citados na carta de Paulo aos gálatas, e que devem ser necessariamente produzidos por quem tem Cristo e o Seu Espírito.
Não importa o quanto você diz crer em Deus. Não importa o quanto sua fé parece grande ou forte. Se você não produz frutos em sua vida, você não tem fé, pois os frutos são, como dissemos, a expressão da nossa fé interior.
Mostre ao mundo que árvore você é. Mostre ao mundo por meio de seus frutos. Dê ao Senhor, o nosso agricultor, uvas lindas, saudáveis, fortes e gloriosas.
Pense seriamente sobre a questão dos frutos. Muitas vezes não damos a devida importância a essa questão. Achamos que basta ir à igreja, orar muito, louvar bastante ou dar nossas ofertas. Contudo, nada disso faz sentido, se você mesmo não produzir frutos para Deus.
Sabe por que você precisa dar atenção a isso?
Veja as palavras de Jesus:
"Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta, e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda." (Jo 15:2)
Está na hora de deixar de ser uma árvore estéril. Não se esqueça que Jesus, ao ver uma figueira estéril, a amaldiçoou, mandando-a secar para sempre (Mt 21:18-20).
Sinceramente, não é isso que desejamos de Jesus para nós.
Pense nisso. É tempo de deixar de ser infrutífero. É tempo de produzir frutos, antes que venha o tempo de sega de Deus.
Missionária Lídia.